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Vale de Cambra
Dr. Adão Pinho da Cruz
Poesia | Prosa
Vai o Rio no Estuário
Vai o Rio no Estuário
Vento preso à cidade
Aqui me detenho
No céu de lusco‑fusco
Não vai dar ao mar
Acordei esta noite
Na Foz do Douro
O jardim que eu fiz
Um sopro de vento
Uma andorinha do Árctico
Uma coisa é certa
Voam em bando mil sonhos
A saudade vai de barco
Tinha um sorriso feito à mão
Abri a tua carta
Nudez total
O Tempo
O sonho
A Razão
Sento‑me na madrugada
Tento fechar os olhos
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