“A Cotovia”, o pássaro que não cantou mais….
Foi embora ou sua voz foi calada?
Uma música “desenhada” pelo meu tio Silvestre Gomes e que reflete a tristeza dele ao perceber que, após muitos anos de ausência da sua terra Natal, Vilarinho, esta já não tinha o amor dos velhinhos que cultivavam as terras ou os cantares que davam cor às serras.
Com um novo arranjo e paixão pelo projeto de todos, abaixo mencionados, estou certo que é uma nova oportunidade de vermos cotovias a voar.
Se não for pelas serras, que seja no coração de cada um de nós.
Muito obrigado a todos, em especial ao Dinis (meu irmão) e Gregório (meu avô) pela entrega que deram à sua personagem e à Isabel por dar a sua força tão própria a esta canção.
Obrigado, ainda, a todos os que não estão, mas têm um papel importante para que o sonho vire realidade.
Um FORTE abraço, compartilhem e desfrutem da “Cotovia”! Façam-na voar bem alto!
Uma Produção de Afonso Portinha
Escreveu Isilda Sousa:
“Que orgulho neste Valecambrense! Até porque é lindo por dentro também!! Ouçam e atentem na letra com atenção. É tudo Afonso Portinha!! Um miúdo gentil, educado, simpatia em pessoa. Que trabalha para fazer acontecer o seu sonho.”
Algo distante
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Em Setembro de 2014, foi criado o espaço Orgulho em ser Cambrense. Dava a conhecer cambrenses que se destacavam nas mais diversas áreas, muitas delas desconhecidas. O criador, Eng. Rui Leite, então Presidente da Assembleia Municipal de Vale de Cambra, já partiu, mas deixou a semente.
Afonso Portinha faz parte desse grupo que nos honra e tem lugar cativo nesse Orgulho em ser Cambrense.