Saltar para o conteúdo
Vale de Cambra Online
Memórias e Actualidade
Menu
Menu
🤍
Vale de Cambra
Dr. Adão Pinho da Cruz
Poesia | Prosa
Vai o Rio no Estuário
Vai o Rio no Estuário
Não me dês um título
O moinho
O meu poema azul
A tua mão
Canções antigas
Não há poeta
Quando levas um seio ao vento
Mãos de hoje que foram de sempre
Ela viveu muitos anos na cidade da memória
Na palma da mão
Foi‑se o encanto
Daqui te escrevo
O sorriso dos teus olhos tristes
Ao soar das horas mortas
Ouço o silêncio
Um dia me darei conta
O silêncio
Um gesto de silêncio
Traz‑me aquela flor
Dentro de mim não há ninguém
1
2
3
4
5