A mãe do Mário anda doida
Da sala para a cozinha,
Que se matara o seu filho,
Por causa da Corininha.
Corina, o Mário matou-se
E tu não no foste ver;
A corda que lhe mandaste,
Tornaste-a a receber.
A Corina é uma senhora,
Anda de saia travada;
A mãe é uma regateira,
Na praça vende pescada.