Quando levas um seio ao vento e me dás a beber campos e
cidades glorifico a pouca luz que ainda me resta
Se os lobos se atravessam no caminho para a tua cabana
o vento ergue-me nos ares e o coração aprende a não ter
medo de cair
Descobridor de sonhos de amanhãs que riem e de estuários…
continuo a pintar o vento ainda que nele te vás