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Vale de Cambra
Dr. Adão Pinho da Cruz
Poesia | Prosa
Vai o Rio no Estuário
Vai o Rio no Estuário
Sento‑me comigo
Dentro dos meus olhos
Noite da música
Utopia
Passei o dia a ouvir música
Atravessei o deserto infinito
Senta‑te e lê com calma
Rente ao cair da folha
Não sou poeta nem nada
As palavras estão gastas
Quase nuas
Chuva da minha nuvem
No coração da manhã
Tu vens
Ela disse que vinha
Todos somos feitos de cordas
Ontem à noite… quem diria
O labirinto
A luz era azul
Deram‑me um rubi de fogo
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