Álvaro Henriques de Almeida compilou, em 1995, tudo o que encontrou sobre a Imprensa de Cambra e que abre assim:
JORNAL Por extensão, a palavra, derivada de "jour”, para designar o relato diário de acontecimentos, passou a definir toda e qualquer publicação periódica impressa. Já Júlio César começou a mandar afixar todos os dias no “Forum”, para conhecimento geral, do que lhe parecia de interesse: nomeações de funcionários, éditos, sucessos militares, óbitos, discursos dos tribunais, nascimentos, casamentos, incêndios, espectáculos, etc. Consoante a sua esfera de acção, os jornais são: regionais, rurais ou urbanos, consoante as suas relações com quaisquer instituições públicas ou não; oficiais, oficiosos e independentes; conforme a matéria a que se dedicam: noticioso, de opinião partidária, de Igrejas, publicitários e ainda especializados: científicos, filosóficos, biográficos, históricos,económicos,industrais, agrícolas. Conforme a periocidade poder-se-á considerar: diários, semanários, bi ou tri semanários, quinzenários, mensários. Segue-se um desfile de Jornais publicados no Concelho de Vale de Cambra, incluindo o mais antigo "Jornal de Cambra", fundado em 1908. Alguns anos depois, publicava-se em Macieira o Jornal “O Povo de Cambra", e na GANDRA "O Gafanhoto". Em vão, imensas, demoradas e cansativas "demarchas" foram feitas para o encontrar, depois de percorridas diversas zonas do Concelho. Álvaro Henriques de Almeida

Tudo começa aqui: 12 de Janeiro de 1908.






























