Pedra de Dighton

A página de ouro do major Santos Ferreira

Já perdi a conta ao número de horas que temos gasto eu e minha mulher a analisarmos os documentos e os escritos sobre o navegador Cristóvão Colon, infelizmente mais conhecido por Colombo.

Finalmente encontramos a página número 3 do livro escrito pelo Major Santos Ferreira intitulado “Salvador Gonsalves Zarco (Cristóvão Colon)” publicado em Lisboa, Portugal, em 1930, um ano antes dele morrer!

A página referida possui apenas 22 linhas! É uma maravilha de descoberta!

É bem certo que as maiores descobertas da humanidade são sempre as mais simples. Confirmamos este teorema quando analisamos as descobertas que receberam os Prémios Nobel da Física, da Química e da Medicina.

O Major Santos Ferreira foi sempre um militar brioso, muito meticuloso.

Pedra de Dighton

Casou com uma Senhora inglesa (Maria Stuart Hainsworth) de quem aprendeu a pontuação anglo-saxónica e cultura inglesa, assim como a pontuação grega, que ele veio a usar para poder fazer o diagnóstico correcto da Sigla do Navegador.

Santos Ferreira foi um investigador científico, arqueólogo, heraldista, (analisou 1800 brasões das famílias portuguesas), polígrafo (escreveu sobre vários assuntos), traduziu a Bíblia envolvendo-se profundamente nas culturas e línguas latina, hebraica e grega e ainda analisou as bandeiras portuguesas.

Pedro Cardoso, um erudito, disse dele: “Era um espírito de grande erudição, um intelectual de alto gabarito, que dedicou a sua atenção à arqueologia, epigrafia, numismática, genealogia e história. Foi hebraista e interessou-se particularmente pelo estudo das várias versões da Bíblia na língua portuguesa”.

Eu considero o Major Santos Ferreira o maior erudito conhecedor da cultura e das línguas latina, hebraica e grega para poder interpretar correctamente a Sigla do Navegador Cristóvão Colon.

Aqui está a Página de Ouro do Major Santos Ferreira. Leia e releia esta maravilha e medite profundamente.

O Major Santos Ferreira sabia muito bem ler os sinais de pontuação:

[ : ] Lê-se COLON

[ ; ] Lê-se SEMI-COLON ou melhor COLON

[ . / ] Lê-se VÍRGULA significando uma ALTERNATIVA

Quem não souber ou não quiser aceitar esta informação sobre a pontuação grega, nunca mais poderá ter a satisfação de compreender o diagnóstico certo da Sigla.

Aqui está a página de ouro:

Pedra de Dighton

O Major Santos Ferreira nunca usou nenhum truque da cabala nem de imagens invertidas em espelho! Ele analisou o que está escrito na própria Sigla, como se a Sigla fosse um “electrocardiograma”! E assim conseguiu o diagnóstico certo!!!

Recomendamos ler agora o artigo “Os Dez Mandamentos do Cristóvão Colon Português”.

Aqui está a chave para ler na internet este artigo completo:

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A descoberta da Austrália por um Português!

Pedra de Dighton

Exemplo dum Mapa da Colectânea Vallard mostrando a Costa Oriental da Austrália

Não foram os historiadores renegados portugueses que descobriram que o Português Cristóvão de Mendonça, mandado pelo Rei D. Manuel I em 1522, foi à procura da “Ilha do Ouro”, chegando a dar a volta total ao continente australiano, registando toda a sua viagem em mapas coevos, com 120 topónimos portugueses, cujas cópias fazem parte da Colecção Vallard que está preservada na Biblioteca de Huntington em San Marino na Califórnia perto de Los Angeles, Estados Unidos da América.

Já foram escritos quatro livros por autores australianos — dois em inglês e dois em português — a afirmar que foi o Cristóvão de Mendonça que descobriu a Austrália 250 anos ANTES do inglês Francis Drake lá ter abordado.

Pedra de Dighton

Aqui estão os dados apresentados pelos dois autores australianos:

“The Secrete Discovery of Austrália” = “Descoberta Secreta da Austrália” pelo Advogado Kenneth McIntyre. Tradução da Fundação do Oriente. E o outro livro publicado na Austrália pelo jornalista cientifico Peter Trickett com o titulo de “Beyond Capricorn” – “Para além do Capricórnio” publicado já em Portugal.

Ambos estes livros apresentam dados arqueológicos:

(1) as ruínas dum Forte Português na Austrália;
(2) uma peça de chumbo usada pelos portugueses na pesca;
(3) uma peça de faiança portuguesa;
(4) um canhão português do século XVI e ainda;
(6) 15 mapas mostrando a costa marítima da Austrália com 120 topónimos portugueses.

Todos estes 15 mapas em pergaminho estão preservados numa caixa sem oxigénio na Biblioteca de Huntington, em San Marino na Califórnia, formando a famosa Colectânea de Vallard.

Os Historiadores Renegadores vão perder!

Não temos dúvida absolutamente nenhuma que os historiadores renegados de Portugal vão perder estas três batalhas:

(1) da Pedra de Dighton, (2) do Colombo Português e (3) da descoberta da Austrália por Cristóvão de Mendonça em 1522.

Entretanto é realmente uma pena que esta vitória final tarde a chegar porque quem continua a perder é Portugal!

Não vou mencionar aqui os nomes dos historiadores renegados porque eles não merecem essa consideração. Pela sua teimosia vão morrer e não vão deixar nome nenhum na História de Portugal !

O Almirante Teixeira da Mota, que foi um grande pesquisador da Cartografia Portuguesa, antes de morrer, foi o único que aplaudiu as pesquisas de Kenneth McIntyre concordando com a descoberta da Austrália pelo Português Mendonça.

Devemos lembrar que durante o reinado de D. Manuel I, conhecido como “Rei da Pimenta”, porque pagava mal aos cartógrafos que trabalhavam na Casa da Índia, 62 desses cartógrafos portugueses saíram de Portugal e foram trabalhar para a Espanha, França, Holanda e Inglaterra.

Muitos mapas portugueses que existem hoje no mundo foram feitos por esses cartógrafos que passaram a ser chamados de “Traidores”.

Com a destruição da Casa da Índia pelo Terramoto de 1755, hoje não teríamos a Colecção Vallard que foi feita na Escola Cartográfica de Dieppe, em França, pelos tais cartógrafos “Traidores” portugueses que abandonaram o Rei D. Manuel I.

Felizmente que a Colecção Vallard existe hoje para maior glória da História de Portugal! Com a confirmação da descoberta da Austrália por Cristóvão de Mendonça em 1522, podemos afirmar doravante que os navegadores portugueses descobriram o GLOBO TODO e não apenas dois terços!