Pedra de Dighton

Colombo Português

Os historiadores renegados de Portugal ainda andam mais assanhados com este tema do Navegador Cristóvão Colon ou Colombo ser Português. Porquê?

Eles aprenderam erradamente que este navegador nasceu em Génova e depois passaram anos a ensinar a mesma asneira.

Muitos destes historiadores renegados escrevem livros e artigos a defender a teoria que ele nasceu em Génova e alguns chegaram até a receber prémios do Governo Italiano e claro que agora não têm “cojones” para admitir que o que têm estado a ensinar aos seus alunos está errado!

Nós em medicina mudamos de diagnóstico sem acanhamento nenhum, porque queremos o bem do doente, queremos curar o doente.

Não tomamos uma atitude “daqui não saio, daqui ninguém me tira”, como acontece com os historiadores!

Para se fazer o diagnóstico científico da Portugalidade do Navegador Cristóvão Colon, é muito fácil se examinarmos os documentos coevos, sem inventarmos fantasias baseadas na cabala ou imagens em espelho! Basta concentrarmo-nos nos seguintes dados:

(1) Duas Bulas Papais, de 3 e 4 de Maio de 1493, que existem na Biblioteca do Vaticano, apresentando os seus textos totalmente escritos em latim, mas tendo o nome do Navegador escrito em português antigo ou seja: Cristofõm Colon.
(2) A Sigla do Navegador é muito simples se soubermos os significados da pontuação grega e certos termos próprios em latim e hebraico. Estas interpretações seriam um exercício fora do vulgar para todos os alunos de história.
(3) O Monograma do nome Salvador Fernandes Zarco
(4) A Bênção hebraica para o Filho Legítimo Diogo Colon
(5) O Brasão do Cristóvão Colon com as Quinas de Portugal
(6) Os 40 topónimos portugueses que o Navegador pôs a muitas ilhas das Caraíbas depois das quatro viagens que ele fez.
(7) Já se fizeram as análises do ADN em 477 homens oriundos de Espanha, do sul de França e do Norte de Itália, os quais assinaram os seus nomes testemunhando que eram descendentes directos do Navegador.

Os resultados científicos provaram que NENHUM destes 477 IMPOSTORES tinha um cromossoma Y igual ao cromossoma Y do filho Fernando Colon e ao cromossoma Y do irmão Diogo Colon, (irmão do Navegador), os quais foram encontrados nos seus respectivos ossos preservados nos mausoléus na Catedral de Sevilha.

Portanto já podemos concluir que, baseados nos estudos científicos do ADN, o Navegador Cristóvão Colon não podia ter sido italiano, nem francês, nem espanhol !!!